segunda-feira, 2 de abril de 2012

Conclusões de Nininha

Esse fim de semana fomos a Maragogi com os pais de Gilberto. Nininha foi junto.

Obviamente o bebê foi um tópico recorrente. No entanto, nunca nos dirigimos a ela como "o bebê", mas sempre pelo nome. Era Lia pra lá, Lia pra cá, Lia aqui e Lia acolá. Quem escuta pensa que Lia tá fora da barriga há 30 anos e reinando absoluta sobre a vida dela.

Conversa vai, conversa vem. Num dado momento, enquanto Gilberto estava passando protetor solar na minha barriga e os adultos estavam discutindo se comíamos peixe "hoje" ou "amanhã", Nininha, vestida com seu maiôzinho azul de "tuluja", caminhou bem quietinha até onde eu estava de péchegou pertinho, apontou pro meu umbigo e falou delicadamente: "TEM LIA AÍ, É?".

Quem quer morder esse cotoco de gente que bate um pouquinho acima do meu joelho? o/

Foi um longo processo de observação, ponderação e reflexão para finalmente entregar seu veredito: Lia existe.  E depois saiu falando pra todos os vizinhos do chalé que ela tem uma priminha que tá no bucho. *-*

Se Nininha disse, tá dito!

2 comentários:

  1. Awn, eu quero Nininha pra mim! Haha.
    Então Lia existe mesmo. Parabéns de novo, Dona Julia!

    (Lia era o nome de uma adorável avó minha. Eu morro de amores por esse nome)

    Beijo, tou amando isso aqui <3.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Awwwn, Aline! Obrigada!! Espero que Lia seja adorável que nem sua vovó! =D

      Beijão!

      Excluir